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Mato Grosso do Sul entrou em estado de alerta zoossanitário devido ao aumento dos casos de influenza aviária H5N1. O governador Eduardo Riedel (PSDB) decretou a medida, que foi publicada no DOE (Diário Oficial do Estado) nesta sexta-feira (2).
Para lidar com a situação, também foi decretada a criação do Sistema de Monitoramento, Avisos e Ações, cujo objetivo é prevenir a influenza aviária H5N1 no Estado. O monitoramento será realizado pelo Gease/MS (Grupo Especial de Atenção à Suspeita de Enfermidades Emergenciais ou Exóticas de Mato Grosso do Sul).
Decreto – Ministério da Agricultura já havia declarado estado de emergência zoossanitária em todo o território nacional no dia 22 de maio. Isso ocorreu após aves nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro serem infectadas pelo vírus da IAAP (Influenza Aviária de Alta Patogenicidade).
A medida de contenção do vírus, publicada no Diário Oficial da União, tem validade de 188 dias e tem como objetivo prevenir a disseminação da doença na produção de aves de subsistência e comercial, além de proteger a fauna e a saúde humana.
Diante desse cenário, a Secretaria de Defesa Agropecuária estabeleceu o COE (Centro de Operações de Emergência). O COE terá a responsabilidade de planejar, avaliar e controlar as ações nacionais relacionadas à influenza aviária. Além disso, coordenará as medidas de prevenção, vigilância e cuidados com a saúde pública, promovendo a articulação de informações entre os ministérios, órgãos governamentais, agências estaduais e setor privado.
Contágio – A influenza aviária é uma doença altamente contagiosa que afeta aves, tanto domésticas quanto silvestres. Até o momento, não há registros de casos da doença em seres humanos. O decreto de emergência tem como objetivo evitar a propagação do vírus, protegendo assim a saúde humana.
As autoridades estão em alerta e adotando medidas rigorosas para conter a disseminação da influenza aviária H5N1 no Estado de Mato Grosso do Sul. A população também é incentivada a tomar precauções e reportar qualquer suspeita de casos da doença às autoridades competentes.
Fonte: Campo Grande News